Ali, vigilante, o cruzeiro ilumina-se à noite, marcando presença. Ao lado, uma pequena capela com traços árabes, erguida em honra da Senhora que salvou um cristão da escravatura dos Mouros. Preso dentro de uma caixa, com uma mó por cima, aproveitou os nós da corda para rezar fervorosamente, alcançando o milagre da libertação. Por isso, de 7 para 8 de Setembro, os homens de Arouca dão vida à Casa da Ceia, situada ao lado da capela, preparando eles próprios o bacalhau e todas as iguarias da festa em honra da padroeira.